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segunda-feira, 21 de julho de 2014

SARAU LITERÁRIO NO PARAÍSO


Na tormenta dos devaneios meus
O acaso me mostrou seu estigma
Passeei nos alfarrábios teus
Desejei desvendar seu enigma

Tão suave o que em ti avistei
Tamanha mostragem de amor
Tantos risos, que deslumbrei
Aplausos pro seu humor

Quisera lhe ter conhecido
Em prosa poder te encontrar
Legado pra se expandido
Histórias pra juntos contar

Seus textos me invadem a alma
Minh'alma esquadrinha a rima
As trovas florescem com calma
E em mim um bardo reanima

É lindo exercitar o tino
Escrevendo com o coração
Ser poeta é mero destino
Não sê-lo é inquietação

São tantos que foram recente
Que é certo no céu um sarau
E em meio a trova e repente
A contenda (...) será colossal

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